Primeiro (juntamente com sinceros pedidos de desculpa por todas as atitudes, por todas as desconfianças, por todas as vezes que vos odiei só não mais que a mim próprio) a todos os que estiveram sempre lá, mesmo que olhando em silêncio, esperando que tudo aquilo que me destruía por dentro se desvanecesse e eu pudesse chegar onde cheguei (a "construir-me pelo meu próprio pulso" [Obrigado, Zifas, aka Johnny])
Depois à pessoa que esteve comigo durante tanto tempo. "she taught me to look inside myself..."
Agora, não descurando nem diminuindo ninguém, ao Ruben, meu parceiro de Blog, de lágrimas, de lamentações, mas também de alegrias, de loucuras, de felicidade e curtição sem limites. Por todos os jantares à pressa só para me ofereceres um ombro, por teres estado sempre lá, por termos partilhado tanto sobre tudo. Por tudo.
E por fim, ("Last but not least.", on the contrary) Head. Pelas tardes passadas a falar, pelo apoio, pela amizade, pela boa disposição, mas sobretudo por toda a compreensão, por todo o carinho, por toda a disponibilidade, pela entrega sem limites a alguém que por enquanto "[...] caminha nos escombros do armagedão cheio de nada, apenas com o coração na mão..."
